08/05/2023 22:29

Com par ou passos em grupo, 4º Café Dançante agita o sábado à noite

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Após provar delícias do buffet, o aposentado Rui Altair Merlin rodou pelo salão do 4º Café Dançante na maior parte do tempo com sua esposa, Regina Helena Brollo. Aos 77 anos, ele mostrou ser um pé-de-valsa no evento, que animou associados e convidados no sábado à noite (dia 6).

“No evento lembrei da época em que frequentava bailes de clubes e dançava juntinho. Gostei muito da seleção de músicas e do cardápio do buffet. Também me diverti com a participação dos dançarinos – eu dancei com uma moça e minha esposa, com um dos rapazes”, conta Merlin, que foi tesoureiro da entidade na década de 90 e disse que a estrutura melhorou bastante.

Quem também recordou momentos de eventos animados foram as amigas Carmem da Costa e Irene Panstein, aposentadas há mais de 20 anos. Quando chegaram à APCEF-PR, Carmem disse que lembrou de quando trabalhavam na agência Carlos Gomes e frequentavam a sede. “Fazíamos muitos eventos nas churrasqueiras, roda de samba, era muito gostoso”, observa.

Para Irene, além de trazer boas lembranças, o evento foi uma opção para sair da rotina e se animar. “Valeu muito a pena vir, porque não dá para ficar só em casa, assistindo TV e pensando na vida. O pessoal da dança fez a gente se divertir, mesmo com problemas no joelho”, avaliou a associada, que convidou a amiga, a qual pensa em voltar ao quadro associativo, depois de anos afastada.

A seleção musical, que foi do forró a sucessos dos anos 60 e 70, sob o comando da equipe do DJ Digão, permitiu aos participantes dançar não só em par, mas individualmente, com direito a coreografias e trenzinho. “É bom dançar junto, mas prefiro sozinha e gostei também de fazer os passos em grupo”, comentou Rosilda Gabardo Hoaida. De acordo com ela, eventos como o Café Dançante, fazem bem ao corpo, mas especialmente à mente.

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Dançar também é saúde

Há muitos benefícios de se divertir na pista. André Pereira de Barros, responsável pela escola de dançarinos que leva seu nome, lembra que o exercício físico é uma recomendação médica, que ajuda, por exemplo, na parte cardiovascular e na coordenação motora. “Então a dança promove entretenimento e saúde também”, reforça o líder dos personal dancers.

Para não deixar ninguém parado, André de Barros comandou uma equipe com seis integrantes, incluindo duas mulheres. Ele contou que ministra aulas de 20 ritmos, de forró a milonga, e a maioria dos personals do evento sabe também. “Se a pessoa disser que não sabe dançar, fazemos dois para cá e dois para lá. Caso não dance há muito tempo, vamos aos poucos entrando no ritmo”.

A mesa do café também foi um show à parte. O cardápio tinha uma grande variedade de itens, entre sucos, pãezinhos, salgados, bolos, frutas e até pudim.

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A supervisora Sociocultural da APCEF-PR, Izabel Perin, destacou que a ideia do Café Dançante, que reuniu 84 pessoas nesta edição, é crescer em público. “Queremos que aumente cada vez mais o número de participantes e possamos fazê-lo no ginásio. Contamos com vocês para trazer amigos associados e não associados para prestigiarem o evento”, observa. A próxima edição do Café está agendada para setembro.

Conheça alguns momentos do evento (Acesse aqui)

 

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