25/08/2025 21:27

O 10º Café Dançante bate recorde de público e celebra a dança e a amizade

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O Café Dançante chega a sua décima edição, como um animado baile entre amigos e familiares. No sábado à noite (23 de agosto), o restaurante da sede de Curitiba recebeu 113 participantes, registrando novo recorde de público do evento, criado em 2022. O Café, que inclui um saboroso buffet, incentiva quem já dança a brilhar na pista e iniciantes a buscar a aprimorar os passos.

Inicialmente realizado às quintas-feiras e com cerca de 50 participantes, o evento confirma-se, hoje, como atração bem prestigiada da APCEF-PR. “Quebramos, novamente, a barreira de mais de 100 convites vendidos, demonstrando sucesso cada vez maior do Café Dançante. Esperamos chegar a 20ª, 30ª edição e muitas outras. Estamos preparados para esse momento”, observou a diretora Sociocultural da associação, Fernanda Fracaroli Barrozo.

Para abrir o evento com sabor especial, os novos locatários do espaço, Carlos Campos, Karol Kupka Filho e Chef Wandi, prepararam mesa de café com diversos acompanhamentos, entre bolos, salgados, pães e sucos. A mudança de comando do restaurante caiu no gosto de muitos associados e convidados, especialmente os que são frequentadores cativos da programação.

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“Participamos de quase todas as edições do evento e, desta vez, o lanche está ainda melhor, com mais variedade de itens e sabores”, avaliou João Marques. “Viemos, porque o café é bom, mas é nossa oportunidade de dançar vários ritmos de música. Dançamos desde que namoramos, cerca de 40 anos atrás”, completou a esposa de João, Solange, aposentada da Caixa.

Ela dança, eu danço!

A noite de sábado também foi de encantamento. A turma de dança de salão, do professor da APCEF-PR, Clézio Dias, apresentou coreografia de valsa, abrindo a pista em grande estilo. Entre os casais de alunos, estava Jacques e Mariseli Schinemann, que comemoraram a performance do grupo, do qual fazem parte há cinco anos e em que criaram laços de amizade.

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Para Jacques, a exibição foi muita boa e, no seu caso, remete à conquista. Ele lembra que, no início, tinha dificuldades para dançar e começou as aulas por insistência da esposa. “Eu não tinha o dom para a dança, como a Mariseli, mas com treinamento, insistência e disciplina, a gente vai aprendendo e melhorando. Passamos não só pela valsa, mas pelo tango, forró e samba. Hoje é um programa semanal que temos a dois na associação”.

Mariseli acrescenta a socialização como vantagem de participar da dança de salão. “Desde o início recebemos apoio dos colegas. Eles nos acolheram e nos ajudaram nas atividades, para que não desistíssemos. Estamos sempre juntos nos eventos e uma vez por ano nos reunimos na praia. O professor Clézio também é muito bom, brinca, quando erramos, é algo muito gostoso”, contou.

Para diversos compassos!

Com a pista aberta, o DJ Digão animou o público, com um repertório bastante eclético, do clássico e forró ao gauchesco e disco. Essa variedade chamou a atenção de Antônio Carlos Carvalhal, que participou pela primeira vez do Café Dançante, ao lado da esposa Laura e da filha Ana Laura, de 10 anos.

Na sua opinião, o evento foi melhor do que esperava, em razão de ter vários ritmos e ambiente familiar. “A gente gosta de dançar. Participamos de bailes gaúchos e minha filha começou a se interessar por vídeos de dança. É uma atividade que fazemos em família”, afirmou o associado, que exercitou passos no Café e pegou o contato do professor para se matricular na dança de salão.

Os personal dancers, da Escola André Pereira Barros, completaram o clima de festa. Eles buscaram não deixar ninguém parado, inclusive Laura Carvalhal, que pode testar movimentos com especialistas no assunto. Depois dos ritmos a dois, os dançarinos agitaram o público com sucessos dos anos 1960 a 1980, e até protagonizaram amigável “disputa” de passinhos com o professor Clézio.

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O associado Luiz Fernando de Oliveira, que participa pela terceira vez do evento, acompanhado da esposa Ángela Maria Marquete, resume os atrativos do Café Dançante. “Viemos, porque gostamos de música, de dançar e de se socializar. A dança anima, é uma terapia para a mente e para o corpo”.


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Confira o álbum de fotos do Café Dançante (Acesse Aqui)

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